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1.
Ciênc. rural ; 37(2): 425-431, mar.-abr. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-444004

RESUMO

Este experimento teve por objetivos avaliar as possíveis alterações cardiopulmonares e hemogasométricas decorrentes do uso do butorfanol em cães submetidos à anestesia pelo desfluorano sob ventilação espontânea. Para tal, foram utilizados vinte cães adultos, clinicamente saudáveis, pesando 12±3kg. Os animais foram distribuídos igualmente em dois grupos, GS e GB, e induzidos à anestesia com propofol (8,4±0,8mg kg-1, IV), intubados e submetidos à anestesia inalatória pelo desfluorano (10V por cento). Decorridos 40 minutos da indução, foi administrado aos animais do GS 0,05mL kg-1 de solução fisiológica a 0,9 por cento (salina), enquanto que, no GB, foi aplicado butorfanol na dose de 0,4mg kg-1, ambos pela via intramuscular. As observações das variáveis freqüências cardíaca (FC) e respiratória (f), pressões arteriais sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM), pH arterial (pH), pressão parcial de oxigênio no sangue arterial (PaO2), pressão parcial de dióxido de carbono no sangue arterial (PaCO2), déficit de base (DB), bicarbonato (HCO3) e saturação de oxigênio na hemoglobina (SatO2) tiveram início imediatamente antes da aplicação do opióide ou salina (M0). Novas mensurações foram realizadas 15 minutos após a administração do butorfanol ou salina (M15) e as demais colheitas foram realizadas a intervalos de 15 minutos, por um período de 60 minutos (M30, M45, M60 e M75). Os dados numéricos dessas variáveis foram submetidos à Análise de Perfil (P<0,05). A freqüência cardíaca apresentou alteração no GB, com média de M0 maior que as demais. As PAS, PAD e PAM, assim como a f e o pH, apresentaram valores menores após a administração do opióide no GB, em comparação ao GS. A PaO2 apresentou discretas alterações, entretanto sem significado clínico, enquanto que a PaCO2 e o DB apresentaram valores de M0 menores que os demais após a aplicação do butorfanol. Os resultados obtidos permitem concluir que a administração do butorfanol em...


The cardiopulmonary and acid-base effects of butorphanol in desflurane anesthetized dogs breathing spontaneously were evaluated. Twenty adult healthy, male and female dogs were used. They were separated into two groups of 10 animals each (GS and GB). Anesthesia was induced with propofol (8.4±0.8mg kg-1 IV) and maintained with desflurane (10V percent). After 40 minutes of induction, the animals from GS received saline solution at 0.9 percent (0.05mL kg-1) and from GB received butorphanol (0.4mg kg-1), both applied intramuscularly. Heart (HR) and respiratory (RR) rates; systolic (SAP), diastolic (DAP) and mean (MAP) arterial pressures; arterial blood pH (pH), arterial partial pressure of O2 (PaO2) and arterial partial pressure of CO2 (PaCO2); base deficit (BD), arterial oxygen saturation (SaO2) and bicarbonate ion concentration (HCO3) were measured. The measurements were taken immediately before the application of the agents (M0). Serial measurements were carried out at 15 minutes intervals after the administration of butorphanol or saline up to 75 minutes (M15, M30, M45, M60 and M75). Data were submitted to Profile Analysis (P<0.05). After butorphanol administration HR, SAP, DAP and MAP decreased significantly. PaO2 had discreet alterations, however without clinical meaning. RR and pH decreased after butorphanol administration while PaCO2 increased significantly. It was possible to conclude that butorphanol administration in desflurane anesthetized dogs produced reduction in the averages of heart rate and arterial pressure and relatively to the respiratory parameters, the opioid produced hypoventilation in spontaneously breathing dogs.

2.
Ciênc. rural ; 36(5): 1429-1435, set.-out. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-442485

RESUMO

Objetivou-se com este experimento avaliar os efeitos do butorfanol precedido ou não pela levomepromazina sobre a freqüência cardíaca (FC), as pressões arteriais sistólica, diastólica e média (PAS, PAD e PAM, respectivamente), a freqüência respiratória (f), a concentração de dióxido de carbono ao final da expiração (ETCO2), a saturação da oxihemoglobina (SpO2), o volume corrente (VC) e o volume minuto (VM), em cães. Para tal, foram empregados vinte animais adultos, clinicamente saudáveis, distribuídos igualmente em dois grupos (GC e GL). Ao GC administrou-se solução salina a 0,9 por cento (Controle), no volume de 0,2mL kg-1, pela via intravenosa (IV). Decorridos 15 minutos, administrou-se butorfanol na dose de 0,3mg kg-1 pela mesma via. Aos animais do GL foi adotada a mesma metodologia, porém substituindo-se a solução salina pela levomepromazina na dose de 1mg kg-1. As medidas das variáveis cardiorrespiratórias iniciaram-se imediatamente antes da aplicação dos fármacos (M1). Novas mensurações foram realizadas 15 minutos após a administração da solução salina a 0,9 por cento ou levomepromazina (M2) e 10 minutos após a administração de butorfanol (M3). As demais colheitas foram realizadas a intervalos de 10 minutos, durante 30 minutos (M4, M5 e M6, respectivamente). Os dados numéricos colhidos foram submetidos à Análise de Variância (ANOVA), seguida pelo teste de Tukey (p<0,05) para as comparações das médias. O emprego do butorfanol promoveu diminuição significativa das freqüências cardíaca e respiratória e do volume minuto no grupo previamente tratado pela levomepromazina; entretanto, essas alterações foram discretas, não comprometendo os demais parâmetros circulatórios e respiratórios.


This work was aimed at evaluating the effects of the butorphanol in dogs preceded or not buy levomepromazine on heart rate (HR), systolic, diastolic and mean arterial pressure (SAP, DAP and MAP, respectively), respiratory rate (RR), end tidal CO2 (ETCO2), oxyhemoglobin saturation (SpO2), minute volume (MV) and tidal volume (TV). Twenty adult animals, clinically health were randomly distributed in two groups with ten animals each one (CG and LG). The first one received intravenous administration (IV) of 0.2mL kg-1 of saline solution at 0.9 percent (control). After 15 minutes, 0.3mg kg-1 of butorphanol was administrated by the same way. The same methodology was adopted to the GL animals, however, the saline solution at 0.9 percent was substituted to 1mg kg-1 of levomepromazine. The cardiorespiratory parameters were measured before the administration of the drugs (M1). New measurements were carried 15 minutes after saline or levomepromazine administration (M2), and 10 minutes after butorphanol administration (M3). The next M4, M5 and M6 were carried out through at intervals of 10 minutes during 30 minutes. The numeric data were submitted to the Analysis of Variance (ANOVA) followed by Tukey test (p<0.05) for the comparisons of the averages. The butorfanol promoted significative decreasing on cardiac and respiratory rate and reduction on minute volume after administration of levomepromazine. However these changes were discreet and did not produce depression on other circulatory and breathing parameters.

3.
Ciênc. rural ; 35(6): 1345-1350, nov.-dez. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-417673

RESUMO

Avaliaram-se os efeitos do propofol ou sevofluorano sobre variáveis hemodinâmicas, em cães submetidos à mielografia. Para tanto, utilizaram-se trinta animais distribuídos em dois grupos de igual número, denominados GP e GS. Os animais do GP receberam propofol (10mg kg-1) por via intravenosa para intubação orotraqueal, e imediatamente após, administrou-se continuamente, por meio de bomba de infusão, propofol (0,55 ± 0,15mg kg-1 min-1). Decorridos 30 minutos, foi colhido liquor na cisterna magna e o meio de contraste iohexol foi injetado. No GS empregou-se a mesma metodologia adotada para o GP, utilizando indução anestésica pela administração de sevofluorano a 2,5 CAM, com o uso de máscara naso-oral vedada e manutenção com 1,5 CAM. As variáveis estudadas foram freqüência cardíaca (FC), pressões arteriais sistólica, diastólica e média (PAS, PAD e PAM, respectivamente), débito cardíaco (DC), volume sistólico (VS), pressão venosa central (PVC), freqüência respiratória (f), concentração de dióxido de carbono ao final da expiração (ETCO2) e saturação de oxihemoglobina (SpO2). As mensurações das variáveis foram realizadas imediatamente após a colheita do liquor (M1), logo após a aplicação de iohexol (M2), seguida das demais em intervalos de 10 minutos, durante uma hora. Utilizazou-se a Análise de Variância (ANOVA) seguida pelo teste F como métodos estatísticos, considerando p<0,05. Houve redução da pressão arterial em ambos os grupos, sendo menos intensa no grupo que recebeu propofol. No GS, observou-se redução da FC e aumento do DC e do VS. Referente a ETCO2 as médias do GP foram superiores às do GS. Os resultados obtidos permitiram concluir que tanto o propofol como o sevofluorano não promovem alterações hemodinâmicas que comprometam a técnica de mielografia.


Assuntos
Animais , Anestesia , Cães , Iohexol , Mielografia , Propofol
4.
Ciênc. rural ; 34(4): 1105-1111, jul.-ago. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-382984

RESUMO

Objetivou-se com este experimento avaliar as possíveis alterações eletrocardiográficas decorrentes do uso do butorfanol em cães, durante anestesia geral inalatória com desfluorano. Para tal, foram utilizados vinte cães adultos, clinicamente saudáveis, distribuídos em dois grupos (n=10) denominados de GS e GB. Os animais foram induzidos à anestesia com propofol (8,4 ± 0,8mg kg-1, IV) intubados com sonda orotraqueal de Magill e submetidos à anestesia inalatória pelo desfluorano (10V por cento). Decorridos 40 minutos da indução, foi administrado aos animais do GS, por via intramuscular, 0,05mL kg-1 de solução fisiológica a 0,9 por cento (salina), enquanto que no GB, foi aplicado butorfanol na dose de 0,4mg kg-1 pela mesma via e em volume equivalente ao empregado no grupo anterior. As observações das variáveis freqüência cardíaca (FC), duração e amplitude da onda P (Ps e PmV), intervalo entre as ondas P e R (PR), duração do complexo QRS (QRSs), amplitude da onda R (RmV), duração do intervalo entre as ondas Q e T (QT) e intervalo entre duas ondas R (RR) tiveram início imediatamente antes da aplicação do opióide ou salina (M0). Novas mensurações foram realizadas 15 minutos após a administração do butorfanol ou salina (M15) e as demais colheitas foram realizadas à intervalos de 15 minutos, por um período de 60 minutos (M30, M45, M60 e M75). Os dados numéricos destas variáveis foram submetidos à Análise de Perfil (p<0,05). A freqüência cardíaca apresentou alteração no GB, com média de M0 maior que as demais enquanto que os intervalos RR e QT apresentaram valores de M0 menor que os demais no GB. Os resultados obtidos permitem concluir que a administração do butorfanol em cães submetidos à anestesia pelo desfluorano reduz a freqüência cardíaca e promove retardo na repolarização ventricular.

5.
Ciênc. rural ; 34(3): 815-820, maio-jun. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-362500

RESUMO

Objetivou-se com a realização deste experimento, estudar possíveis alterações nas variáveis cardiovasculares e intracranianas promovidas pela buprenorfina, em cães anestesiados com desflurano. Para tanto, foram utilizados oito cães adultos, clinicamente saudáveis. A anestesia foi induzida com propofol (8 mg/kg IV) e em seguida os animais foram intubados com sonda orotraqueal de Magill, a qual foi conectada ao aparelho de anestesia volátil para administração de desflurano (1,5 CAM). Os animais foram mantidos sob ventilação controlada durante todo o período experimental. Após 20 minutos do posicionamento do cateter de pressão intracraniana (PIC), administrou-se buprenorfina (0,02 mg/kg IV). Foram avaliados: PIC; pressão de perfusão cerebral (PPC); FC; PAS, PAM e PAD; débito cardíaco (DC); pressão venosa central (PVC); e pressão da artéria pulmonar (PAP). As colheitas foram feitas nos seguintes momentos: M1 - 20 minutos após o posicionamento do cateter de PIC; M2 - 15 minutos após a administração do opióide; M3, M4 e M5 - de 15 em 15 minutos após M2. A avaliação estatística dos dados foi efetuada por meio de ANOVA seguida do Teste de Tukey (p<0,05). A PIC permaneceu estável durante todo o período experimental. Entretanto, registrou-se uma queda acentuada, estatisticamente significativa, da PPC após o M2. As variáveis cardiovasculares FC, PAS, PAM, PAD, DC e PAP, apresentaram redução significativa de seus valores após M2, mantendo-se estáveis no restante do período experimental. Quanto à PVC, o teste estatístico não registrou alterações significativas. Assim, pôde-se concluir que a buprenorfina não interferiu na PIC. Entretanto, a queda dos índices cardiovasculares, especialmente da PAM, determinada pela administração do opióide, causa redução da PPC em cães anestesiados com desflurano.


Assuntos
Anestesia , Cães , Entorpecentes
6.
Ciênc. rural ; 34(3): 809-814, maio-jun. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-362522

RESUMO

Objetivou-se avaliar comparativamente os efeitos da buprenorfina, administrada pelas vias intramuscular(IM) ou intravenosa (IV), sobre variáveis cardiovasculares, em cães anestesiados com desfluorano. Para tanto, foram utilizados dezesseis cães adultos, clinicamente saudáveis, distribuídos em dois grupos (n=8) denominados de GI e GII. Em ambos os grupos, a anestesia foi induzida com propofol (8 mg/kg, IV) e em seguida os animais foram intubados com sonda orotraqueal de Magill, a qual foi conectada ao aparelho de anestesia volátil para administração de desfluorano (1,5 CAM). Após 30 minutos do início da anestesia inalatória, foi aplicado no GI buprenorfina na dose de 0,02 mg/kg pela via IV, enquanto no GII administrou-se o opióide na mesma dose porém pela via IM. Avaliaram-se: freqüência cardíaca (FC); pressões arteriais sistólica, diastólica e média (PAS, PAD e PAM); débito cardíaco (DC); pressão venosa central (PVC) e pressão da artéria pulmonar (PAP). As colheitas foram feitas nos seguintes momentos: M1 - 30 minutos após o início da anestesia inalatória antes da aplicação do opióide; M2 - 15 minutos após a administração da buprenorfina; M3, M4 e M5 - de 15 em 15 minutos após M2. A avaliação estatística dos dados foi efetuada por meio de Análise de Perfil (p<0,05). As variáveis PAS, PAM, DC, PVC e PAP, não apresentaram alterações significativas de seus valores em ambos os grupos. Entretanto, a FC e a PAD apresentaram reduções significativas após a administração do opióide apenas no GI. Assim, pôde-se concluir que a buprenorfina administrada pelas vias IV ou IM não interferiu nos índices cardiovasculares de forma a manifestar efeitos clínicos importantes em cães anestesiados com desfluorano.


Assuntos
Anestesia , Cães , Entorpecentes
7.
Ciênc. rural ; 34(1): 125-130, jan.-fev. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-358319

RESUMO

Os anestésicos inalatórios sensibilizam o miocárdio ou seu sistema de conduçäo à açäo das catecolaminas endógenas e/ou exógenas, predispondo o animal às arritmias cardíacas. Dentre os anestésicos voláteis, o sevoflurano e o desflurano säo fármacos relativamente recentes e, embora sejam dotados de características relacionadas a näo sensibilizaçäo do miocárdio às catecolaminas, desconhecem-se estudos que comparem suas eventuais propriedades antiarritmogênicas. Com o objetivo de estudar, comparativamente, o comportamento do ritmo cardíaco e observar eventuais bloqueios atrioventriculares em cäes anestesiados pelo sevoflurano e desflurano e submetidos à infusäo contínua de adrenalina, foram utilizados 20 animais adultos, os quais foram separados em dois grupos de igual número (G1 e G2). Aos cäes do G1, foi administrado propofol, na dose média de 10mmg.kg-1; em seguida os animais receberam sevoflurano, a 1,5CAM. Decorridos 30 minutos do início da administraçäo do anestésico volátil, iniciou-se a infusäo de adrenalina na dose de 1mmg.kg-1.min-1. A cada 10 minutos, a dose da catecolamina foi acrescida em uma unidade, cessando-se a administraçäo em 6mmg.kg-1.min-1. Para o G2, empregou-se a mesma metodologia, substituindo-se o sevoflurano pelo desflurano, administrado a 1,5CAM. A cada dose de adrenalina, foi feita contagem de batimentos ventriculares ectópicos, bem como a observaçäo de bloqueios atrioventriculares. Os achados foram tratados pelos métodos estatísticos de Análise de Perfil e Kruskall-Wallis. Os resultados permitiram concluir que o desflurano minimiza de maneira mais eficiente a arritmia induzida pela adrenalina, além de reduzir a incidência de bloqueios atrioventriculares.

8.
Rev. bras. ciênc. vet ; 10(3): 131-135, set.-dez. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-435922

RESUMO

Objetivou-se, com este experimento, estudar possiveís .alterações nas variáveis cardiovasculares e intracranianas promovidas pela buprenorfina, em cães anestesiados com sevoflurano. Utilizaram-se oito cães adultos, clinicamente saudáveis. A aflestesia foi induzida com propofol (8 mg/kg IV) e em seguida os animais foram entubados com sonda orotraqueal de Magill, a qual foi conectada ao aparelho de anestesia volátil para administração de.sevoflurano (1,3 CAM). Os animais foram mantidos sob ventilação controlada durante o periodo experimental. Após 20 minutos do posicionamento do cateter de pressão intracraniana (PIC), foi aplicada buprenorfina (0,02 mg/kg IV). Avaliou-se: PIC; temperatura intracraniana (TIC); pressão de perfusão cerebral (PPC); freqüência cardiaca (FC); pressões arteriais sistólica, média e diastólica (PAS, PAM e PAD, respecti¬vamente); débito cardiaco (DC); pressão venosa central (PVC); pressão da artéria pulmonar (PAP); e temperatura corporal (TC). As colheitas foram feitas nos seguintes momentos: M1 - 20 minutos após posicionamento do cateter de PIC; M2 - 15 minutos após a administração do opióide; M3, M4 e M5 - de 15 em 15 minutos após M2. A avaliação estatistica dos dados foi efetuada por meio do Teste de Tukey (P< 0,05). A PIC permaneceu estável durante todo o periodo experimental, sendo observada discreta elevação em M2, mas sem significado clinico ou estatistico. Entretanto, registrou-se uma queda acentuada, estatisticamente significativa, da PPC após o M2. As variáveis cardiovasculares FC, PAS, PAM; PAD, DC e PAP apresentaram redução significativa de seus valores após M2, mantendo-se estáveis no restante do periodo experimental. Quanto à PVC, o teste estatístico não registrou alterações significativas, porém pode-se observar uma discreta elevação desta variável após a aplicação da buprenorfina. Assim, pode-se concluir que a buprenorfina não interferiu na PIC. Entretanto, a queda da PAM, determinada pela administração do opióide, causa...


Assuntos
Anestesia , Buprenorfina , Cães
9.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 40(3): 190-196, 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360106

RESUMO

Com este estudo objetivou-se avaliar, comparativamente, os efeitos de três anestésicos inalatórios sobre variáveis respiratórias e hemogasométricas em cães. Para tal, utilizaram-se 30 cães sadios, adultos, machos e fêmeas evitando-se aquelas em estro ou em gestação. Os animais foram separados e protocolados em três grupos de 10 cães cada (G1, G2 e G3). Induziu-se a anestesia geral com administração intravenosa de propofol, na dose de 10±1,3 mg/kg. Em seguida procedeu-se à intubação orotraqueal e anestesia geral inalatória pelo desfluorano (G1), sevofluorano (G2) e isofluorano (G3), diluídos em oxigênio a 100,00 por cento, por meio de circuito anestésico tipo "semi-fechado", dotado de vaporizadores calibrados para cada agente anestésico. As variáveis estudadas foram Freqüência Respiratória, CO2 ao Final da Expiração, Saturação de Oxihemoglobina, Volume Corrente, Volume Minuto, Pressão Parcial Arterial de O2, Pressão Parcial Arterial de CO2, Excesso de Bases e pH. A avaliação estatística destas variáveis foi realizada pela Análise de Perfil, sendo considerado o nível de significância de 5,00 por cento. Os resultados obtidos permitiram concluir que o desfluorano deprime o sistema respiratório aumentando a pressão parcial arterial de CO2 e o CO2 ao final da expiração; e diminuindo a pressão parcial arterial de O2 e o volume minuto, quando comparado com os outros anestésicos em teste.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Adulto , Anestésicos , Cães , Isoflurano , Respiração
10.
Ciênc. rural ; 32(3): 433-438, jun. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-350831

RESUMO

Com este experimento, objetivou-se comparar os efeitos antiarritmogênicos da levomepromazina e da acepromazina em cäes anestesiados pelo halotano e submetidos a doses crescentes de adrenalina. Foram empregados 19 animais adultos, sadios, separados em dois grupos, sendo um de 10 (G1) e outro de 09 (G2). O G1 recebeu, por via intravenosa, levomepromazina, na dose de 1mg/kg, seguida 15 minutos após, pela aplicaçäo de propofol, pela mesma via, na dose de 5 ± 1,3mg/kg. Procedeu-se à intubaçäo orotraqueal e iniciou-se a administraçäo de halotano, diluído em oxigênio, na concentraçäo de 3 CAM (2,5 V por cento), em circuito anestésico semi-fechado. Decorridos 50 minutos da induçäo anestésica, iniciou-se a administraçäo contínua, intravenosa, de soluçäo de adrenalina a 4 por cento em doses crescentes de 4, 5, 6, 7 e 8mig/kg/min, com incremento da dose a intervalos de 10 minutos. Para o G2, empregou-se a mesma metodologia, substituindo-se a levomepromazina pela acepromazina, na dose de 0,1mg/kg. A eletrocardiografia e as pressöes arteriais (sistólica, diastólica e média) dos animais permaneceram sob monitoramento contínuo, com início imediatamente antes da aplicaçäo dos fármacos e término ao final do período experimental. As colheitas dos valores numéricos tiveram início imediatamente antes da aplicaçäo dos fármacos (M1), seguidas de novas mensuraçöes realizadas nos momentos correspondentes às doses crescentes de adrenalina (4, 5, 6, 7, 8mig/kg/minuto; M2, M3, M4, M5, M6, respectivamente). Os valores obtidos na eletrocardiografia referem o número total de batimentos ventriculares ectópicos correspondentes às doses crescentes de adrenalina. Apenas um animal de cada grupo apresentou arritmia ventricular sustentada, sendo que o animal pré-tratado com acepromazina foi à óbito. Os resultados obtidos permitiram concluir que a levomepromazina e a acepromazina minimizam a arritmia ventricular induzida pela adrenalina, nas doses empregadas, em cäes anestesiados pelo halotano. Complementarmente foi possível deduzir que o risco de óbito por uso de adrenalina em cäes anestesiados com halotano é ainda menor quando se opta pelo pré-tratamento com levomepromazina

11.
Ciênc. rural ; 32(4): 725-729, 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-337557

RESUMO

Com este texto, objetiva-se fornecer ao profissional de Medicina Veterinária subsídios para a realizaçäo de mielografia para o qual é necessário submeter o animal A anestesia geral. Este exame näo é um procedimento inócuo, pois várias reaçöes adversas podem ocorrer durante e após sua realizaçäo. O conhecimento da farmacodinâmica dos agentes anestésicos é de fundamental importância para o Médico Veterinário escolher associaçöes que proporcionem segurança e minimizem as complicaçöes advindas da técnica. Uma série de cuidados no período pré-anestésico, a escolha de associaçöes de fármacos adequada e o monitoramento do animal durante e após a mielografia proporcionaräo aos pacientes uma maior segurança no procedimento

12.
Ciênc. rural ; 30(3): 421-4, maio-jun. 2000. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-273875

RESUMO

Este experimento objetivou estudar o possível efeito antiarritmogênico da levomepromazina em cäes anestesiados pelo sevoflurano e submetidos a doses crescentes de adrenalina. Para tal, foram empregados 21 animais adultos, machos e fêmeas, sem raça definida e considerados sadios. Os cäes foram separados em dois grupos, sendo um de 11 (G1) e outro de 10 (G2) animais. O G1 recebeu, por via intravenosa, soluçäo salina a 0,9 por cento, na dose de 0,2ml/kg (placebo), seguida 15 minutos após, pela aplicaçäo de tiopental, pela mesma via, na dose suficiente para abolir o reflexo laringotraqueal. Procedeu-se à intubaçäo orotraqueal e iniciou-se a administraçäo de sevoflurano a 2,5V por cento, em circuito anestésico semi-fechado. Decorridos 20 minutos da induçäo anestésica, iniciou-se a administraçäo contínua, por via intravenosa, com emprego de bomba de infusäo, de soluçäo de adrenalina a 2 por cento, em doses crescentes de 1, 2, 3, 4 e 5µg/kg/min (M1 a M5, respectivamente), com incremento da dose a intervalos de 10 minutos. Para o G2, empregou-se a mesma metodologia substituindo-se o placebo por levomepromazina, na dose de 1mg/kg. Foi tomado o traçado eletrocardiográfico, na derivaçäo D2, a partir da induçäo da anestesia. Para efeito estatístico, foi considerado o número total de batimentos cardíacos de origem näo sinusal, coincidentes com cada dose de adrenalina. Os dados numéricos foram submetidos à Análise de Perfil, quando foi possível constatar que as médias do G1 foram crescentes de M1 a M3, diminuindo a partir deste último, até M5. No G2, foi encontrada arritmia ventricular sustentada apenas em M5. Os achados permitiram concluir que a levomepromazina minimiza a arritmia ventricular sustentada, induzida pela adrenalina em cäes anestesiados pelo sevoflurano.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Cães , Agonistas Adrenérgicos/toxicidade , Anestésicos Inalatórios/toxicidade , Antipsicóticos/uso terapêutico , Antipsicóticos/toxicidade , Arritmias Cardíacas/induzido quimicamente , Arritmias Cardíacas/veterinária , Epinefrina/toxicidade , Metotrimeprazina/uso terapêutico , Metotrimeprazina/toxicidade
13.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 37(3): 210-215, 2000. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-326500

RESUMO

Avaliou-se o uso da acepromazina como pré-tratamento à associaçäo de tiletamina/zolazepam. Para tanto, utilizaram-se 20 animais da espécie canina, machos e fêmeas, adultos, hígidos, divididos em 2 grupos de igual número. O grupo 1 (controle) foi pré-tratado com 0,1 ml/kg de soluçäo salina a 0,9 por cento e o grupo 2 com 0,2 mg/kg de acepromazina, ambos por via intravenosa. Decorridos 20 minutos, todos os animais receberam, pela mesma via, 10 mg/kg da associaçäo tiletamina/zolazepam. Imediatamente antes da medicaçäo pré-anestésica (M1), antes da aplicaçäo da associaçäo (M2) e aos 15, 30, 45 e 60 minutos após a administraçäo da tiletamina/zolazepam, realizou-se mensuraçäo de: freqüência cardíaca (FC); pressäo arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM); débito (DC) e índice cardíaco (IC); volume sistólico (VS); eletrocardiograma (ECG); freqüência respiratória (FR); CO2 ao final da expiraçäo (ETCO2); saturaçäo da oxiemoglobina (SpO2); e temperatura retal (T0). Observou-se estabilidade cardiovascular, miorrelaxamento e aumento do período hábil anestésico com o uso da acepromazina na medicaçao pré-anestésica. O tratamento estatístco dos valores numéricos pela análise de perfil mostrou que a acepromazina diminuiu a FR; entretanto, a SpO2 e ETCO2 nao sofreram alteraçöes estatisticamente significativas, permitindo concluir que o emprego da fenotiazina apresenta vantagens sobre o uso isolado da associaçäo tiletamina/zolazepam, em cäes


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Adulto , Acepromazina , Anestesia , Cães , Tiletamina , Zolazepam
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